A informação eletrônica muda os paradigaams da educaçâo

O saber na pós-modernidade é muito relativo, pois o saber vem de novas formas de acesso à informação. O jovem ou o adulto ao navegar por hiperdocumentos, procura ou busca informação através de instrumentos de mecanismo de knowwbots ou softwre e com isto adquire novas formas de raciocínio e de conhecimento é um coonhecimento que não advém nem da dedução lógica nem da indução.

Assim há uma fluição do saber, é o saber-fluxo, daí a inteligência individual e coletiva mudam os paradigmas da educação e consequntemente os da formação. O aprender não pode mais ser planejado e nem definido, pois o aprendizado é multifacetado, porque as competencias com seus perfis devem ser plurais. Os espaços de imagens de conhecimentos emergentes devem ser abertos, continuos, em fluxos , não lineares, para que as múltipla informações dos discentes tenham espaço e sejaam discutidos e validados dentro do contexto escpolar.

Quanto a educação à distância, o professor deve animar a inteligência coletiva de seus grupos de discentes animando-os a pesquisar na hipermídia, as redes de comunicação interativas e a todos os meios de comunicação de tecnologias intelectuais da cibercultura.

Quanto a rede pública de ensino, devem orientar os percursos individuais no saber e de contribuir para o conhecimento dos conjuntos de saberes pertencentes às pessoas, incluíndo os saberes não acadêmico. Caso as universidades organizassem as comunidades entre indivíduos e empregsados e recusos de aprendiagem diversos contribuiriam no futuro para um novo devir daeconomia da aprendiagem.

A inclusão de saberes através da informação eletrônica se fa mister em todos os campos da educação desde a primária à secundária.

Percebemos dentro dessa contextualização a necessidade da inclusão digital a toda a sociedade, pois se trata de atualizar e educar virtualmente todos os segmentos social. Poderiamos ter uma alfabetizaçao digital para os segmentos mais emergentes ou periférico. Apesar da inclusão social não ser a solução, pois a palavra inclusão na sua semãntica ser muiito complexa, e também só existe inclusão porque há exclusão, mas é a ferramenta que temos pornquanto. Podeira até se produir um projeto de inclusão digital para todas as comunidades. Essa é a nossa sugestão.

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Pós-modernidade e a trsnsição dos paradigmas.

Os novos paradigmas rompem com os antigos afazeres nas ações da educação. Essa crise inicia nos idos dfe 1950, pós segunda guerra. A preocupação não é mais racional, pois o "Eu" era racional, indivisivel e soberano, como disse Descarte "Cogito,ergo sum" Penso, logo existo"
e sim com a perspectiva de um mundo fragmentado, multifacetado. O "Eu" é uma evolução do científico e o social, talvez possamos dizer. que esse eu seja produto de uma vivência de um ollhar que ressignifique o mundo com suas transformações tecnológicas de muitas informações e de múltiplas imagens. O cientista deixa de ser o centro e outros segmentos passam a ser discutidos, por exemplo, o movimento feminista, os direitos humanos, o movimento negro. Daí temos uma uma nova cosmo visão. Visto que o ciberispaço suporta tecnologias intelectuai9s que aplicam e interiorizam e modificam funções cognitivas humanas.
Nos anos 80 começa a vivência da ruina, aparece calderões dos sem tetos , dos favelados, dos desempregaados, mesmo perto das mnsões de luxo é, pois, a concretização da crise anunciada anteriormente. Nesse contexo o diplona superior não é a garantia de emprego certo,começa também a violência. Nos fin do século XX e iniicio do século XXI o conhcimento cietífico e as concições sociais mostram a nova cosmovisão, não é mais a era dos cientistas trancados em seus laboratórios, e o eu não é só falado pelos cientistas, mas também pelas redes sociais. Essa nova cosmo visão, não tem um nome dedfinitivo, uns chamam de pós-modernidade, ooutros de modernidade.
Sabemos que a produção do conhecimento científico individual moderno sede lugara coletivo pós-modernidade. Os aradigmas da modernidade são a luz da qual tiveram organizados, nâo apenas o sistema formal de educação, mas todos outros sistemas hoje vigente, por exemplo, políticos, sociais, econômico, culturais, talve estejam fadados ao desaparecimento e tomado por errado e inadequado, perante os novos paradigmas da pós-modernidade ou por este período de transição, que apesar de estar em volga, ainda deixa incertezas, pois ainda não se definiram.

Claro que não se opode desfaer como um passo de mágica uma cultura que predomina a séculos, é como desaparecer uma tradição como se fosse um relâmpago. como diria, Gildens, Uma ordem pós-tradicional não é aquela onde a tradição modifica seu "status". Nela as tradições devem explicar-se a abrir ao questionamento ou ao debate (Gildens, 1994,p.ll).

minhas caracteristicas

Sou jonathas mestrando do mestrado do Enfase /Lusofona.Professor de língua Portuguesa e literatura, natural de Alagoinhas, terra da laranja no passado, hoje terra da melhor água do Brasil, resido atualmente no Condomínio João Durval, Ed. R. Cahoeira 510. ap.1001, estou a disposição de todos os colegas.
Beijão e abração